A depressão é hoje um dos transtornos mais comuns do mundo todo. O seu aparecimento está muitas vezes relacionado a um evento desencadeante, como a perda de um ente querido, situações de estresse na família, trabalho, fim de relacionamentos entre outros(1).
Os seus sintomas incluem humor depressivo em grande parte do tempo (sensações de imensa tristeza, vazio, falta de esperança), perda significativa do prazer em atividades do dia a dia, insônia ou vontade de dormir o tempo todo, distúrbios de apetite, sentimentos de culpa, fadiga, pensamentos sobre morte, entre outros (2).
A depressão tem fatores biológicos, psicológicos e culturais (3), deste modo a combinação entre terapia e psiquiatria retrata um tratamento muito eficaz. Especificamente a terapia buscará formas de identificar pensamentos e crenças que estão afetando a qualidade de vida para que seja possível realizar uma reestruturação cognitiva.
Referências:
1.CARDOSO, Luciana Roberta Donola. Psicoterapias comportamentais no tratamento da depressão. Psicol. Argum., Curitiba, v. 29, n. 67, p. 479-489, out./dez. 2011. disponível em: <http://132.248.9.34/hevila/Psicologiaargumento/2011/vol29/no67/7.pdf>
2.AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-V – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014.
3. CUNHA, Ricardo Vivian da; BASTOS, Gisele Alsina Nader; DUCA, Giovâni Firpo Del. Prevalência de depressão e fatores associados em comunidade de baixa renda de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 15, n. 2, p. 346-354, Junho 2012 . Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci _arttext&pid=S1415-790X2012000200012&lng=en&nrm=iso>.9
Larissa Silva Sebastião
Psicóloga
CRP: 06/129057